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Resenha #33 - Minha Vida Fora de Série - 2ª Temporada - Paula Pimenta

Título: Minha Vida de Série - 2ª Temporada
Autora: Paula Pimenta
Páginas: 424
Editora: Gutenberg
Sinopse: Priscila agora está com 16 anos e começa a lidar com questões mais sérias da adolescência: a proximidade do vestibular e, com ele, todos os receios desta fase; amizades que parecem sólidas e que de repente se perdem; o aprendizado de que um namoro tem de ser constantemente cuidado para não se desgastar. Ela também descobre que atos sem pensar, que parecem estar esquecidos no passado, podem marcar irreversivelmente o presente. Não perca os próximos episódios da vida fora de série de Priscila. Você não vai conseguir desgrudar até terminar de ler.
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Atenção! Essa resenha poderá ter spoilers pra quem ainda não leu 


Agora com 16 anos, Pricila tem muitos conflitos para lidar. Há um ano atrás, em seu aniversário de 15, a tão esperada viagem para a Disney aconteceu, o problema é que depois daquela viagem, ela nunca mais foi a mesma… Pricila está (quase) sempre no mundo da lua e, mesmo namorando, ela e Rodrigo se acabaram se distanciando. Porém, seus problemas estão só começando, afinal de contas em um ano muita coisa pode acontecer, especialmente em meio a tantos conflitos e dúvidas presentes na adolescência.
Nossa protagonista quer carregar o mundo nas costas, resolvendo todos os problemas, mas será que ela vai conseguir? 


A história já começa com a Pri e o Rodrigo namorando, então não há aquela ansiedade em descobrir se eles ficariam juntos ou não, como no primeiro livro, mas a autora soube direitinho como nos manter interessados no romance. Quanto a vida do casal todo mundo pode ficar tranquilo... Ou não! A Paula deu um jeito de deixar todo mundo preocupado com os dramas e desafios que aparecem na vida da Priscila e do Rodrigo. 
Nesse livro vários personagens antigos voltam, como por exemplos as amigas paulistas da Pricila e a Samanta, sua ex cunhada, que vem com toda maturidade e experiencia sobre relacionamentos dar muitos conselhos pra Pri. 
Uma diferença notável e ao mesmo tempo muito interessante, é a narração dos capítulos. Diferentemente da 1ª temporada onde os capítulos eram narrados apenas pela Pricila, agora temos o Rodrigo narrando alguns capítulos. Achei isso incrível, pois assim conseguimos ter uma outra visão de momentos importantes da história. 
Pra mim, esse livro foi bem descritivo do que o primeiro, não chegou a ser cansativo, pelo contrário, me ajudou a entender melhor o que aconteceu com os personagens nesse intervalo de tempo entre as narrativas.
Neste segundo volume, Paula Pimenta aborda assuntos bem cotidianos da adolescência: conflitos no namoro, amizade e dramas, muitos e muitos dramas. Afinal, todo adolescente acha que qualquer problema é o fim do mundo, né? Entre vários e-mails, mensagens e bilhetes, você vai se apaixonar por mais essa temporada da vida da Pri.


“Alguns episódios tristes são necessários para darmos valor aos felizes. Afinal,
são todos eles somados que nos fazem crescer... e que fazem a série da nossa vida valer a pena.” 

Já ficaram sabendo da notícia? A autora Paula Pimenta irá lançar Minha Vida Fora de Série - 3ª Temporada em julho, mas pela pré-venda no Submarino ou nas Lojas Americanas, você já pode garantir seu exemplar. 

Luz, Câmera, Ação - A Teoria de Tudo

Título: A Teoria de Tudo (The Theory of Everthing)
Gênero: Biografia, Drama
Direção: James Marsh
Elenco: Eddie Redmayne, Felicity Jones, Charlie Cox, David Thewlis.
Sinopse: Baseado no livro Travelling to Infinity: My Life with Stephen, o filme mostra como o jovem Stephen Hawking fez descobertas importantes sobre o tempo, além de retratar o seu romance com a Jane Wide e a descoberta da Doença do Neurônio Motor (também conhecida como ELA - Esclerose Lateral Amiotrófica) quando tinha apenas 21 anos.

A Teoria de Tudo nos apresenta o famoso físico Stephen Hawking e a sua esposa Jane Wild, desde o tempo da Universidade, quando o diagnosticaram com Esclerose Lateral Amiotrófica. A história tem um enfoque bem maior na relação do casal, deixando um pouco de lado as descobertas de Stephen em sua carreira, é provável que isso tenha acontecido por ter o roteiro baseado nas memórias de Jane, presentes no livro Travelling to Infinity: My Life with Stephen. 



Durante a trama descobrimos Jane como uma grande mulher e uma esposa extremamente dedicada, que como poucas decide sacrificar-se e cuidar do marido. Se a realidade foi ao menos semelhante a realidade, Stephen teve sorte de ter alguém como Jane ao seu lado. 
Tão grande e dedicada quanto sua personagem, temos Felicity Jones em uma interpretação impecável, onde se entregou de corpo e alma. Me emocionei muito em praticamente todas as cenas. 





O grande destaque deste filme fica com Eddie Redmayne, sua interpretação exigiu muito de seu corpo, o ator precisou perder peso e alterar sua postura. O resultado não poderia ser outro, sua aparência e caracterização foi surpreendentemente fiel a do físico. 
Pelo papel do protagonista, Eddie recebeu o Oscar de Melhor Ator, na cerimonia de 2015. 




Tomei a decisão de assistir esse filme, não só pelo destaque que teve na cerimônia do Oscar, mas também por ter uma enorme curiosidade e vontade de saber mais Stephen, um gênio da ciência. Gosto muito de observar os detalhes presentes e por isso posso afirmar que A Teoria de Tudo foi o melhor filme que assisti esse ano. 
Toda beleza do relacionamento vai se deteriorando conforme a evolução da doença de Stephen, mas sei deixar o enredo desconexo. O desenvolvimento dos personagens é incrível, deixando a emoção transparecer em cada cena. 


Elenco principal: 
Eddie Redmayne como Stephen Hawking, Felicity Jones como Jane Wild, Charlie Cox como Jonathan Hellyer e David Thewlis como Dennis Sicama. 



Trailer (legendado): 


E ai, vocês já assistiram ao filme ou tem vontade de assistir? Deixem nos comentários, vou adorar saber o que acharam. Beijos!

Resenha #32 - Ensaio Sobre a Cegueira - José Saramago

Título: Ensaio Sobre a Cegueira
Autor: José Saramago
Páginas: 310
Editora: Companhia das Letras
Sinopse: Um motorista parado no sinal se descobre subitamente cego. É o primeiro caso de uma "treva branca" que logo se espalha incontrolavelmente. Resguardados em quarentena, os cegos se perceberão reduzidos à essência humana, numa verdadeira viagem às trevas.
"Ensaio sobre a cegueira" é a fantasia de um autor que nos faz lembrar "a responsabilidade de ter olhos quando os outros os perderam". José Saramago nos dá, aqui, uma imagem aterradora e comovente de tempos sombrios. Cada leitor viverá uma experiência imaginativa única. Num ponto onde se cruzam literatura e sabedoria, José Saramago nos obriga a parar, fechar os olhos e ver. Recuperar a lucidez, resgatar o afeto: essas são as tarefas do escritor e de cada leitor, diante da pressão dos tempos e do que se perdeu: "uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos".
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Tudo começa em um sinal de trânsito, um homem espera pacientemente o sinal ficar verde. Logo o sinal abre, mas ele não se move. Uma treva branca toma conta de seus olhos, algo nunca visto antes, algo que cobre toda a sua visão. Este é o Primeiro Cego.
Pouco a pouco, a "cegueira branca" vai se espalhando, de casa em casa, sem controle e sem nenhuma explicação. Visando uma impetuosa ameaça de epidemia, o Governo resolve colocar em quarentena todos os cegos, acreditando que assim a crise seria contida. 
Os planos deram errado e não foi bem isso que aconteceu. A cada, dia mais e mais pessoas se encontravam com a cegueira branca, causando uma superlotação nos locais de quarentena. Assim, os cegos passaram a viver em condições desumanas, quase sem ter o que comer e um local apropriado para fazer suas necessidades fisiológicas. Se tudo isso não bastasse, ainda sofriam na mão daqueles que insistiam em tomar o poder. Estes, chegavam a cobrar pela pouca comida fornecida e a estuprar as mulheres, tudo pelo prazer ou necessidade de se sentir superiores. 
Diante de tamanho sofrimento, os cegos da primeira camarata resolvem se unir. A Rapariga de Óculos Escuros, o Médico, o Rapaz Estrábico, o Primeiro Cego e sua mulher, Velho do Tapa Olho, se veem, a partir dali, guiados pela Mulher do Médico, a única que não cegou, a única que pode ver todos os medonhos efeitos da cegueira. 



Esse foi o meu primeiro contato com o autor José Saramago, nem sei se chegaria a ler uma obra dele caso Projeto de Leitura não existisse. Mas, felizmente eu li. 
No início da leitura fiquei um pouco confusa, o autor preferiu que sua obra fosse publicada no português vigente em Portugal, o que  me causou certa estranheza. Nada que atrapalhasse ou impedisse a leitura, só falta de costume mesmo. 
Um ponto bem interessante é que durante toda a história, nós não conhecemos ou reconhecemos os personagens por nomes, mas sim por características, como por exemplo o Rapaz Estrábico. Percebemos que para o autor todos são iguais, não importando profissão, classe social ou sexo, é provável que isso só acontece por conta da cegueira, afinal não somos todos igual perante a dor e ao sofrimento? 
Indico esse livro pra quem queira refletir. Já pensaram como seria uma cegueira como essa na atualidade? O que faríamos com toda tecnologia se nem conseguiríamos vê-la? Ensaio Sobre a Cegueira é um livro complexo, reflexivo e ao mesmo tempo indispensável. 


"Quantos cegos serão precisos para fazer uma cegueira." pág. 131


Pra quem não sabe, em 2008 estreou a adaptação cinematográfica de Ensaio Sobre a Cegueira, dirigida pelo brasileiro Fernando Meirelles. No elenco temos Mark Ruffalo, Julianne Moore e a também brasileira Alice Braga.



Essa resenha faz parte do Projeto de Leitura - Saramago

Resenha #31 - Harry Potter e a Pedra Filosofal - J. K. Rowling

Título: Harry Potter e a Pedra Filosofal (HP #1)
Autora: J. K. Rowling
Páginas: 263
Editora: Rocco
Sinopse: Harry Potter é um garoto comum que vive num armário debaixo da escada da casa de seus tios. Sua vida muda quando ele é resgatado por uma coruja e levado para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Lá ele descobre tudo sobre a misteriosa morte de seus pais, aprende a jogar quadribol e enfrente, num duelo, o cruel Voldemort. Com inteligência e criatividade, J. K. Rowling criou um clássico de nossos tempos, uma obra que reúne fantasia e suspense num universo original atraente para crianças, adolescentes e adultos.
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Um bebê foi deixado na porta dos Dursley, junto com ele foi deixada apenas uma carta, cujo conteúdo explicava quem ele era e os motivos de sua sobrevivência. O bebê era o Garoto que Sobreviveu, Harry Potter.
Válter e Petúnia Dursley são as pessoas mais normais que alguém poderia conhecer não aceitam nada além dos limites da normalidade. Por esse motivo, seu sobrinho, Harry acabou crescendo sem conhecer sua verdadeira origem. Certo dia uma carta endereçada a Harry chegou à casa da família Dursley, porém ele não teve nem tempo de pegar essa carta, seus tios não o deixavam ler. Conforme os dias foram passando mais e mais cartas foram chegando, mas nunca o garoto conseguia lê-las.
Quando a casa já estava sendo bombardeada por cartas, tio Válter decidiu “fugir” e levou Harry e o restante da família para um casebre afastado, para que não fossem mais perturbados.
Numa noite, o casebre se estremeceu... Todos se assustaram quando Hagrid, um homem gigantesco surgiu. Ele contou a Harry sua verdadeira origem, quem era e como acabou com os Dursley. Harry Potter era um bruxo e como tal, deveria ser educado na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
Harry seguiu então para o Mundo dos Bruxos, lugar onde encontra seu verdadeiro lar e amigos para a vida toda.


Acho que muitos de vocês está pensando "Nossa, mas pra que uma resenha HP?" ou "Só aqui que ainda não tinha uma resenha de HP". Resolvi começar a escrever sobre a série, pois Harry Potter marca gerações. Depois de 18 anos, a série só faz mais e mais sucesso. Não sou da galera que começou a ler com a obra da J. K., comecei com Talita Rebouças e Maurício de Souza, mas Harry Potter ainda me acompanha (preciso ler os 2 últimos). 
A série me encantou não só pelo novo mundo apresentado pela autora, mas também pela amizade pura entre Harry, Ron e Hermione. Desde que eles se aproximaram, depois daquele episódio com o trasgo no banheiro, não vemos nenhum interesse, é tudo muito genuíno e há muito tempo não se via isso na literatura.  
Sou uma pessoa que se apega muito aos personagens, nesse primeiro livro passei a amar a Minerva, ela é muito amor gente, quero/preciso de uma professora como ela <3 Sempre fui bem nerd esforçada na escola, então sempre me senti a Hermione #humilde, que de longe é minha preferida. 


A cada nova resenha, como todo mundo já conhece e não terá muitas novidades, pretendo trazer meus personagens preferidos e o significado de cada livro pra mim. Logo trago novas resenhas de HP pra vocês <3 

Tag: 5 Coisas que me Fazem Querer Ficar em Casa



Oi gente, tudo bem?
Depois de um tempinho se responder tags, trouxe essa. Quem me indicou foi a Carol, do blog Facetas da Carol.


1- Verão/Calor 


Eu sei, eu moro no interior de São Paulo onde faz calor o ano todo, mas não dá gente. Sério, não consigo fazer nada quando dá aquelas ondas de 36º C, fico muito desaminada. 
Quanto mais faz calor, maior é a minha vontade de ficar em casa com o ventilador e o ar condicionado. 
#amoreterno







How to Get Away With Murder



Sinopse: How to Get Away with Murder é um eletrizante thriller de suspense, sobre um grupo de ambiciosos estudantes de Direito e sua brilhante e misteriosa professora de defesa criminal, que se vê envolvida em uma trama de assassinato que vai agitar toda a universidade e mudar o curso de suas vidas.

Ambientada em uma faculdade de Direito, a série nos mostra a professora que é sonho/pesadelo de qualquer aluno de Direito, Annalise Keating. Keating é bem rígida, mas tem um método muito eficaz de ensino: colocar seus alunos para trabalhar em casos reais. Ela costuma chamar sua aula de How to Get Away With Murder (Como Sair de um Assassinato Impune, em tradução livre), pois ela prova a inocência de seus clientes, sendo culpados ou não. Enquanto acompanhamos as aulas, vemos aos poucos os detalhes de um assassinato cometido por quatro alunos, Laurel, Wes, Connor e Michaela.
Logo no primeiro episódio, somos informados de que Lila Stangard está desaparecida e esse é o caso que desencadeará todos os eventos do enredo central da temporada.


Provavelmente vocês são sabem, mas eu estou no 1º período do curso de Direito, e como quase todos os alunos são apaixonada por Direito Penal. Quando me indicaram a série fiquei um pouco receosa, um pouco de medo de me decepcionar. E se a série acabasse com o encanto que eu tenho pela matéria? Graças a Deus isso não aconteceu haha Assistindo, passei a gostar ainda mais de Penal. 
Acho incrível poder (mesmo que indiretamente) presenciar as aulas dinâmicas e audiências, poder colher evidencias, etc. 


A primeira temporada da série estreou nos EUA no dia 25 de setembro de 2014, pelo canal ABC. Aqui no Brasil, a série é transmitida pela Sony todas as quinta-feiras.
HTGAWM já tem sua 2ª temporada confirmada, com estréia prevista para setembro. É, vai demorar um pouco :( 




Elenco:










Viola Davis como a Profª Annalise Keating, Jack Falahee como Connor Walsh, Karla Souza como Laurel Castillo, Aja Naomi King como Michaela Pratt e Alfie Enoch como Wes Gibbins. 
Lembram do Alfie como Dino Thomas em Harry Potter? 

Vídeo promocional da 1ª temporada: 



Já conheciam How to Get Away With Murder? Gostam de séries com essa temática? 

Resenha #30 - Cidade das Cinzas - Cassandra Clare

Título: Cidade das Cinzas (The Mortal Instruments #2)
Autora: Cassandra Clare
Páginas: 404
Editora: Galera Record
Sinopse: Clary só queria que sua vida voltasse ao normal. Mas o que é “normal” quando você é uma Caçadora de Sombras, sua mãe está em um coma magicamente induzido e você de repente descobre que criaturas como lobisomens, vampiros e fadas realmente existem? Se Clary deixasse o mundo dos Caçadores de Sombras para trás, isso significaria mais tempo com o melhor amigo, Simon, que está se tornando mais do que só isso. Mas o mundo dos Caçadores não está disposto a abrir mão de Clary — especialmente o belo e irritante Jace, que por acaso ela descobriu ser seu irmão. E a única chance de salvar a mãe dos dois parece ser encontrar o perverso ex-Caçador de Sombras Valentim, que com certeza é louco, mau... e também o pai de Clary e Jace. Para complicar ainda mais, alguém na cidade de Nova York está matando jovens do Submundo. Será que Valentim está por trás dessas mortes? E se sim, qual é o seu objetivo?
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Atenção! Essa resenha poderá ter spoilers pra quem ainda não leu Cidade dos Ossos!


Mesmo sabendo que nada mais será como antes, Clary está tentando levar uma vida normal. Tentando... afinal ela descobriu ser uma Caçadora das Sombras, sua mãe está num "coma magicamente induzido", Luke é o líder dos lobisomens, Simon está cada vez mais estranho, Valentim, seu pai, é o ex Caçador mais odiado do Submundo e, se não bastasse descobriu que Jace é seu irmão. A vida não tá fácil não. 
Valentim continua com seu plano de destruir a Clave e para conseguir isso vem recorrendo a meios bastante questionáveis, mesmo para ele. Quando um Instrumento Mortal é roubado, ele desperta uma onda de desconfiança entre os integrantes do Submundo, deixando para os Caçadores das Sombras não só a responsabilidade de impedir que mais pessoas fiquem feridas, mas também a de controlar os ânimos/atitudes de todos. 
Clary e Jace passam por problemas diferentes ao longo da história. Ele, por ter passado a infância com Valentim e ter um lado bad boy, é acusado de ser um "espião" infiltrado e sempre ter ajudado o pai [Jace, amor tá difícil de te defender :( ]. Já Clary se envolve cada vez mais, buscando respostas sobre seu passado e na procura pelo Instrumento desaparecido. 
 

Enquanto o primeiro livro é mais focado em Clary e em como ela vai descobrindo o mundo dos Caçadores, neste livro vemos ela percebendo que, por ser filha de quem é, pode fazer coisas mais extraordinárias que os Caçadores comuns, mas também vemos Jace crescendo e prometendo dar uma grande reviravolta na história. 
Depois daquele final surpreendente de Cidade dos Ossos não tinha como deixar de ler a continuação, Cassandra realmente sabe como prender a atenção dos seus leitores. O que eu mais gosto nos livros da autora é a realidade que ela cria e transmite em seus personagens, eles são tão humanos, impulsivos, tentam esconder suas emoções, ou se deixam levar por elas, coisas que todos nós fazemos, mesmo que sem querer.
Nem parece que o livro tem 404 páginas, mesmo com vários momentos tensos a leitura é bem rápida, você fica preso do começo ao fim da história. É fantástico como em momento nenhum você se cansa dos personagens, acho que esse é o grande trunfo da Cassie, conseguir deixar a leitura da narrativa, mesmo que cheia de detalhes, fácil e gostosa. 
Não vejo a hora de vir resenhar o próximo volume da série pra vocês  <3


"Tudo muda na minha vida, mas o mundo continua o mesmo."
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